quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Motorista de caminhão é multado em R$ 12 mil por descartar entulho em área de proteção a


Motorista de caminhão é multado em R$ 12 mil por descartar entulho em área de proteção ambiental

Imagem do post
Ação impediu despejo de 4 toneladas de entulho; veículo foi apreendido e proprietário deve responder por crime ambiental  
A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, por meio da Subprefeitura Cidade Tiradentes, multou na tarde desta sexta-feira (10/09), mais um motorista que realizava descarte irregular de entulho na cidade. Além de ter o veículo apreendido, o motorista, que pagará multa de R$ 12 mil, deve responder por crime ambiental.
O caminhão caçamba se desfazia de restos de construção em uma Área de Proteção Permanente (APP), no perímetro da Mata Sete Cruzes. A ação impediu que 4 toneladas de entulho fossem despejados no local.
O descarte inapropriado de entulho da cidade é uma das causas que agravam as enchentes, prejudicando sob vários aspectos a qualidade do meio ambiente. Em julho, o prefeito Gilberto Kassab sancionou a lei que aumentou o valor da multa para descarte de R$ 500 para R$ 12 mil. Na ocasião, as 31 subprefeituras da cidade realizaram, durante sete dias, uma mega-operação 24h para realização de flagrantes que resultou em 32 pessoas detidas, 21 multas e 16 veículos apreendidos.
“Estamos intensificando o combate a esta ação criminosa contra a população e a cidade de São Paulo. Todas as subprefeituras realizam blitze diárias para realizar flagrantes. Além disso contamos com o apoio das Polícias Civil e Militar e da Guarda Civil Metropolina para combater esse tipo de ação” destaca Ronaldo Camargo, secretário de Coordenação das Subprefeituras.
A Prefeitura de São Paulo oferece alternativas para o descarte de lixo e entulho, como os ecopontos, que são postos de entrega voluntários e as operações de cata-bagulho que acontecem semanalmente em todos os bairros da cidade.
A população pode colaborar por meio de denúncias feitas pelo telefone 156 ou pelo Disque Limpeza 08007270211. Também contamos com o telefone de disque-denúncia 2219-2219 para os casos de flagrantes.
do site da subprefeitura.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

“A atuação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental e a relação entre pesquisa oceanográfica e políticas públicas no Brasil”

OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE (http://www.observatoriousp.pro.br/)
08/11/2010

11h00 às 12h30

auditório Alberto Carvalho da Silva do IEA/USP (Rua da Reitoria 374 – térreo, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo)

ao vivo na web em www.iea.usp.br/aovivo

perguntas podem ser enviadas para iearesponde@usp.br
Por que analisar a estrutura produtiva brasileira sob a ótica da tecnologia e do conhecimento?

Carlos Torres Freire, doutorando em Sociologia na USP e pesquisador do CEBRAB


OCEANOS E SOCIEDADE (www.oceanoesociedade.io.usp.br)



Em comemoração a:
120 anos de nascimento do Prof. Wladimir Besnard, Pai da Oceanografia Brasileira

60 anos da 1ª Expedição Oceanográfica Brasileira

60 ano do Brazilian Journal of Oceanography

50 anos da criação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental, COI-UNESCO


O Instituto Oceanográfico da USP convida para o evento “A atuação da Comissão Oceanográfica Intergovernamental e a relação entre pesquisa oceanográfica e políticas públicas no Brasil”, que será realizado no próximo dia 18 de novembro de 2010, das 8h30 às 19h00, no auditório Prof. Dr. Plínio Soares Moreira do IO/USP (Praça do Oceanográfico, 191, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo).



As inscrições para o evento serão realizadas exclusivamente pela internet em http://www.oceanosesociedade.io.usp.br . As vagas são limitadas.



A motivação para a realização desse evento é a necessidade de uma reflexão a respeita da relação entre os oceanos e a sociedade. Pretende-se discutir a relação entre pesquisa oceanográfica e as políticas públicas para a zona costeira e oceânica no Brasil, tendo por base a estratégia de atuação da COI no mundo. É premente promover e incrementar o diálogo entre os atores envolvidos com as ciências marinhas – sociedade civil, instituições de ensino e pesquisa, governos em todas as esferas, órgãos de fomento à pesquisa.



Programação



08h30 abertura

09h00 Conferência: A Política de Fomento à Pesquisa Oceanográfica da FAPESP

Carlos Henrique de Brito Cruz, Diretor Científico da FAPESP

10h00 Mesa Redonda Pesquisa Oceanográfica e Políticas Públicas no Brasil: Lacunas e Potencialidades

Contextualização do tema dentro do marco teórico do maneo costeiro integrado.

Moderador: Frederico Brandini, IO/USP

Relator: Alexander Turra, IO/USP

Debatedores:

Poder Executivo Federal

· Ministério do Meio Ambiente, Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro – MMA/GERCO

· Ministério da Ciência e Tecnologia

· Centro de Estudos Estratégicos – CGEE

Poder Legislativo

Terceiro Setor

· Greenpeace



13h00 almoço

14h30 Conferência A Comissão Oceanográfica Intergovernamental e suas Linhas de Atuação

Representante do COI

15h30 Mesa Redonda Pesquisa Oceanográfica e Políticas Públicas no Brasil: Políticas de Fomento

Contextualização do tema enfatizando que o fomento para políticas públicas tem caráter diferenciado do fomento à pesquisa tradicional

Moderadora: Ilana Wainer, IO/USP

Relator: Alexander Turra, IO/USP

Debatedores:

· FAPESP

· CNPq

· Petrobras

· Pró-Reitoria de Pesquisa da USP

· Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - CIRM

18h00 Lançamento do livro “Professor Wladimir Besnard”

18h30 Coquetel de Confraternização







IV Conferência Regional sobre Mudanças Globais: o Plano Brasileiro para um Futuro Sustentável (www.mudancasglobais.com.br)


O Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, a Rede Clima, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas e a Academia Brasileira de Ciências pretendem, com a realização da IV CONFERÊNCIA REGIONAL SOBRE MUDANÇAS GLOBAIS: O PLANO BRASILEIRO PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL – 4CRMG, entre os dias 04 e 07 de abril de 2011, contribuir com o aprimoramento do Plano Brasileiro de Mudanças Climáticas, reunindo todos os atores envolvidos com a questão – da academia, do setor privado e da sociedade civil - na busca de entendimento e estabelecimento de sinergias e parcerias para obter soluções científicas, tecnológicas e economicamente sustentáveis e socialmente corretas para esse grande desafio.



São objetivos do evento:



1. Discutir o progresso e as incertezas no estudo das causas, magnitude e consequências das mudanças globais. Analisar as questões referentes a vulnerabilidade, adaptação e mitigação dos problemas ambientais, sociais, culturais e econômicos advindos das mudanças globais e as bases dos acordos internacionais;



2. Congregar estudantes, cientistas, empresários e profissionais de áreas relacionadas com as pesquisas sobre as mudanças globais em um evento de caráter multi e interdisciplinar, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e informações de várias naturezas e o estabelecimento de sinergias, em especial entre as empresas e a academia;

3. Reunir conhecimento científico e sugestões para futuras ações dos tomadores de decisão do governo, das empresas e da sociedade civil em questões associadas às mudanças globais;



Fomentar a formulação de políticas públicas que possam rapidamente ser adotadas pelos governos das esferas federal, estadual e municipal, na busca da melhor convivência com os problemas advindos das mudanças globais e, se possível, aproveitar as oportunidades que essas mesmas mudanças possam apresentar.



inscrições e outras informações no site www.mudancasglobais.com.br

sábado, 25 de setembro de 2010

Mais rua, menos casa, mais exclusão – O prolongamento da Jacu-Pêssego

Blog do Ecologia Urbana
É mais um projeto que exclui gente de baixa renda, dá valor ao carro e à expansão horizontal da cidade.
jacu-pessego1.jpg

Medo e progresso na Zona Leste

Com o prolongamento da Jacu-Pêssego, cerca de 10 mil moradores terão suas casas desapropriadas
MARICI CAPITELLImarici.capitelli@grupoestado.com.br
Em um ponto todas as partes envolvidas concordam: o prolongamento da Avenida Jacu-Pêssego, no trecho entre a Avenida Ragueb Chohfi, em São Mateus, e Mauá, no Grande ABC, é fundamental para o desenvolvimento da Zona Leste de São Paulo – onde moram quatro milhões de pessoas e 20% da população economicamente ativa está desempregada. Os especialistas garantem que além do impacto econômico com a geração de renda, a obra vai aliviar o tráfego local e melhorar o acesso a outras regiões. Haverá também um corredor de ônibus. E, no futuro, permitirá a ligação do Porto de Santos ao Aeroporto de Guarulhos.
Os moradores que vivem ao longo dos 9,2 quilômetros planejados para a nova avenida querem o progresso, mas estão em pânico. Afinal, cerca de 10 mil pessoas terão suas casas desapropriadas. Estão em um embate com os empreendedores. ‘Estamos com um problemão nas mãos’, admite Paulo Vieira de Souza, diretor de engenharia da empresa de Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa).
A principal dificuldade é que esse novo trecho do complexo viário Jacu-Pêssego vai passar, justamente, por uma área densamente povoada e em sua maior parte por ocupação irregular. ‘Por tudo isso é um empreendimento de grande impacto social’, pondera o diretor. Ele compara, por exemplo, que o Rodoanel, que classifica como a maior obra viária do País, não teve tamanha desapropriação já que cortou regiões menos povoadas. No Trecho Sul, o número de famílias retiradas foi a metade do número previsto para a nova avenida.
Novas oportunidades
Souza tem alguns argumentos a favor do empreendimento. ‘A avenida trará empresas e vai gerar empregos em uma região que precisa disso. Isso sem falar quando estiver ligando o maior porto ao maior aeroporto da América Latina’, justifica o representante da Dersa.
Entre os números apontados para justificar a importância da obra está o fato de que, enquanto a média de pessoas sem renda na Capital é de 10,43%, em Cidade Tiradentes o índice é de 15,62%, no Jardim Iguatemi fica em 16,18% e em Mauá, que receberá parte da obra, chega a 14,20%.
Júlio Fernando Scottini, coordenador do estudo de impacto ambiental da obra, que ainda não está concluído, diz que a avenida será importante, mas prefere se ater ao desenvolvimento local. ‘O governo não consegue obrigar uma empresa a ir para uma determinada área, mas pode oferecer infra-estrutura’, diz. Em sua avaliação, a mão-de-obra na Zona Leste é fácil não só pelo número de desempregados, mas também pelos trabalhadores que estão sendo qualificados por instituições como a USP Leste e a Fatec, que se instalaram na região.
O coordenador avalia que a obra,prevista para abril de 2010, já trará impactos positivos para a vizinhança. Pelos seus cálculos serão cerca de mil empregos diretos. ‘Isso já movimenta e aquece o comércio local.’ Scottini acredita que a nova avenida acabará atraindo um eixo de prestação de serviço e comércio. ‘E talvez também indústrias que buscam melhor localização.’
Na opinião de Scottini, não é possível dimensionar o tamanho do desenvolvimento previsto. ‘Porque depende de uma série de outras medidas que não só a obra viária.’
Miguel Rachid, diretor superintendente da Associação Comercial distrital de São Miguel, afirma que os benefícios são incalculáveis. ‘A Zona Leste é a bola da vez.’ Em sua avaliação, a Capital não tem mais como crescer para o Sul, por conta das áreas de mananciais, e nem para o Norte, por causa da Serra da Cantareira.
Pólo turístico
Rachid compartilha da mesma opinião de Scottini. ‘Não adianta criar só uma avenida. São necessárias outras ações. Mas se essa obra não sair também acaba inviabilizando outros projetos’, argumenta. Ele cita,por exemplo, que existe um projeto do Ministério do Turismo para um pólo turístico em São Miguel por causa da importância histórica daquela região. ‘Mas as coisas se interligam já que para trazer turistas é preciso um sistema de transporte eficiente’, completa.
NÚMEROS
4 milhões de habitantes é a população da Zona Leste
10.021 empresas de construção civil existem na região
21.708 são estabelecimentos comerciais dos mais diversos tipos
9.152 indústrias estão instaladas na área
14.565 prestadoras de serviços funcionam em toda a região
426.306 postos de trabalho são ocupados
20% da população economicamente ativa está desempregada
16.000 mil empresas estão instaladas em São Miguel Paulista
17.000 indústrias se localizam em Itaquera

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

domingo, 29 de agosto de 2010

Como livrar-se do óleo de cozinha?

Nos tempos atuais se discute com grande preocupação formas de diminuir o impacto da ação humana no meio ambiente e como adotar medidas simples, que possam ser realizadas na própria casa, alcançando resultados satisfatórios. Uma das formas de contribuir para a conservação do planeta é separar resíduos de alimentos e descartar adequadamente o óleo de cozinha, grande vilão poluidor.

De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, um litro é capaz de poluir um milhão de litros de água. Para Franz Souza, diretor de planejamento da Mariano e Souza Ambiental, empresa que realiza tratamento dos efluentes e outros poluentes gerados por diversas instituições, "o óleo e a gordura utilizados em frituras não se misturam com a água, pois são insolúveis. Se o mesmo for despejado na pia ou descartado inadequadamente, os riscos ao meio ambiente são enormes, podendo causar entupimento das tubulações da própria residência ou mesmo das galerias e redes de esgotos".
Despejo
O problema ambiental é ainda maior quando o óleo de fritura chega aos rios, córregos e lagoas, pois, segundo o especialista, "com a formação de uma camada sobre a água, serão aglomerados entulhos e lixos dos mais variados tipos, o que dificultará a passagem da luz, evitando a oxigenação e evaporação da água. Causando imediatamente a morte de qualquer tipo de vida aquática".
Em caso de despejo diretamente no solo, a impermeabilização da terra pode dificultar a infiltração da água de chuva, causando enchentes.
Veja abaixo uma lista de como fazer o descarte correto do óleo de cozinha:
1 - Em hipótese alguma, despeje o mesmo na pia, ou, mesmo, nos esgotos de sua rua ou avenida;
2 - Realize o tratamento de sua caixa de gordura eventualmente. Isso irá contribuir para que os dejetos gerados por sua residência ou comércio chegue da forma correta ao esgoto;
4 - Espere o óleo esfriar, coloque-o em garrafas PET e envie-o a uma instituição que faça a coleta do produto como a ONG SOASE - Cidade Tiradentes - Rua dos Têxteis, 1361 - COOPERATIRADENTES

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Audiência Pública na Subprefeitura será dia 31

As audiências públicas sobre o orçamento, marcadas para o próximo dia 31 de agosto, às 18 horas, em todas as 31 subprefeituras da cidade, são para a sociedade civil apresentar suas demandas e sugestões, na expectativa de que a Prefeitura as leve em consideração na hora de elaborar a proposta de orçamento para 2011, que terá de encaminhar à Câmara Municipal até o dia 30 de setembro.

Aproveito para informar que o portal do Movimento Nossa São Paulo (www.nossasaopaulo.org.br) tem divulgado diversas informações sobre este tema.

Seguem abaixo os links das duas últimas reportagens publicadas no portal (sobre o assunto), para quem deseja saber mais sobre as audiências do orçamento:

Subprefeituras realizam audiências sobre orçamento da cidade no dia 31: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/11145

Oposição entra na Justiça para suspender audiências públicas do orçamento: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/11168

terça-feira, 3 de agosto de 2010

CURSO GERMINAR E FLORESCER NA ESCOLA

CURSO GERMINAR E FLORESCER NA ESCOLA
Início 16 de agosto, às 13h30

Foto: UMAPAZ/programa Aventura Ambiental/2009


De 16 a 30 de agosto, a UMAPAZ oferece o curso Germinar e Florescer na Escola, com o objetivo de motivar e ensinar técnicas de jardinagem para profissionais da área de educação, para que possam ser agentes multiplicadores no ambiente escolar.

O curso será ministrado por Assucena Tupiassú, bióloga especialista em controle ambiental e paisagismo, e professora da Escola Municipal de Jardinagem do Parque Ibirapuera. As aulas serão realizadas nos dias 16, 23 e 30 de agosto, às segundas-feiras, das 13h30 às 16h30.

Programa:

Dia 16/08/2010:
·      A importância dos jardins para os seres humanos, escolas e meio ambiente;
·      Propostas de projetos de educação ambiental para as diversas faixas etárias no ambiente escolar;
·      Técnicas de plantio e de produção de plantas.

Dia 23/08/2010:
·      Trilha para identificação de algumas espécies de árvores, palmeiras, arbustos, trepadeiras, floríferas e forrações.

Dia 30/08/2010:
·      Noções de Paisagismo e analise da área da escola para possível plantio;
·      Sugestões para implantação de projetos de paisagismo;
·      Plantios alternativos.

SERVIÇO:
Curso: “Germinar e Florescer na Escola”
Público focalizado: coordenadores e professores de educação infantil e ensino fundamental, profissionais de ONG’s que atuem, efetivamente, na área da educação. Datas e horário: 16, 23 e 30 de agosto (segundas-feiras) , das 13h30 às 16h30.
Facilitadora: Assucena Tupiassú
Coordenação: Angélica Berenice de Almeida e Suely Feldman Bassi
Local: UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz
End: Avenida IV Centenário, 1.268, Portão 7-A - Parque Ibirapuera.
Vagas: 40 VAGAS – HAVERÁ SELEÇÃO entre os 100 primeiros inscritos.
Informações: (11) 5572-1004
Inscrições pelo e-mail: inscricoesumapaz@ prefeitura. sp.gov.br

Parque da Consciência Negra - Outubro 2009