sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Hora do Planeta 2010 é lançada mundialmente na China
Hora do Planeta 2010 é lançada mundialmente na China e tem panda Mei Lan como embaixadora
1 bilhão de pessoas no mundo todo devem apagar as suas luzes, por sessenta
minutos, em 27 de março, na maior mobilização da Terra contra o aquecimento
global. Pelo segundo ano consecutivo WWF-Brasil promove o movimento no país.
Hora do Planeta 2010: 27 de março de 2010, às 20h30min*
Chengdu, China, 11 de fevereiro de 2010 - *No lançamento da contagem
regressiva para a Hora do Planeta 2010, Mei Lan, a ursa panda que voltou
recentemente para a China após uma missão diplomática em Atlanta (EUA), foi
designada como Embaixadora Mundial da Hora do Planeta. Neste Ano
Internacional da Biodiversidade, a ursa panda também simboliza a importância
de protegermos ecossistemas e espécies em todo o planeta.
Às 20h30min de sábado, 27 de março, milhões de pessoas em todos os
continentes irão desligar as luzes durante sessenta minutos - a Hora do
Planeta – na maior mobilização mundial contra o aquecimento global.
O lançamento da Hora do Planeta 2010 ocorreu em Chengdu - a primeira cidade
da China a assumir o compromisso de apagar as suas luzes no dia 27 de março
– e cidade natal da ursa panda Mei Lan. Símbolo da Rede WWF, os pandas
gigantes habitam Chengdu há mais de 8 milhões de anos.
A população de Chengdu se une aos cidadãos de mais de 70 países de todo o
mundo, incluindo o Brasil, que já aderiram ao "apagar as luzes". Entre eles
estão também quatro países de quatro continentes diferentes, que participam
pela primeira vez da Hora do Planeta - Paraguai, Mongólia, Madagascar e a
República Tcheca.
A Hora do Planeta continua a ganhar ímpeto à medida que as pessoas, em todo
o mundo, decidem tomar para si a responsabilidade de mostrar que é possível
enfrentar a ameaça do aquecimento global por meio de uma ação coletiva.
Diariamente, novos países, cidades e localidades se inscrevem para
participar dessa ação e desligar as luzes no dia 27 de março de 2010.
A Hora do Planeta 2010 constitui a evidência de que a comunidade mundial
quer adotar hábitos e um estilo de vida de baixo carbono, demonstrando sua
liderança para que, por sua vez, os nossos líderes mundiais tratem a questão
do aquecimento global com a responsabilidade necessária", declarou o
diretor-executivo e co-fundador da Hora do Planeta, Andy Ridley.
O diretor geral da Rede WWF, Jim Leape, disse que o fato de a cidade de
Chengdu - que integra a economia que mais cresce no mundo - liderar pelo
exemplo, ao se comprometer com essa iniciativa e oferecer os serviços de Mei
Lan para esse cargo de tanto prestígio, constitui uma homenagem à Hora do
Planeta.
"Chengdu é o ponto central desse chamamento mundial à ação para a adoção de
uma resolução do clima, durante o lançamento da Hora do Planeta 2010," disse
Leape.
Brasil também irá apagar suas luzes
Pelo segundo ano consecutivo, o WWF-Brasil promove a Hora do Planeta no
País. Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que
sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras,
incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta no ano passado.
Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o
Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.
A mobilização para a Hora do Planeta 2010 já começou. O site
www.horadoplaneta.org.br será a plataforma onde cidadãos, empresas e
organizações brasileiras poderão deixar seu comentário e obter mais
informações sobre o movimento. O WWF-Brasil também já está em contato com as
principais capitais e cidades brasileiras para a realização da Hora do
Planeta 2010.
“A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e
indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para
mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento
global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a
comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas”,
explicou a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.
A História
Desde sua primeira edição em março de 2007, a Hora do Planeta não parou de
crescer. O que era um evento em uma única cidade, Sidney, na Austrália,
tornou-se uma ação que varreu o mundo, envolvendo centenas de milhões de
pessoas em mais de 4.100 cidades em 88 países. A Hora do Planeta 2009 foi o
maior ato voluntário que o mundo já conheceu. Alguns dos mais conhecidos
monumentos mundiais, como as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel em Paris, a
Acrópole de Atenas e até mesmo as luzes de Las Vegas ficaram no escuro
durante sessenta minutos.
Mei Lan agora integra o prestigiado grupo de personalidades que já
desempenharam a função de Embaixador da Hora do Planeta - entre elas o
Reverendo Desmond Tutu, os membros da banda Cold Play e a atriz Cate
Blanchett. Seus fãs podem acompanhar seu papel de embaixadora nos sites
www.twitter.com/earthour e www.earthhour.org.
Está montado, assim, o palco para a Hora do Planeta 2010: o maior espetáculo
da Terra para agir e enfrentar as mudanças climáticas.
1 bilhão de pessoas no mundo todo devem apagar as suas luzes, por sessenta
minutos, em 27 de março, na maior mobilização da Terra contra o aquecimento
global. Pelo segundo ano consecutivo WWF-Brasil promove o movimento no país.
Hora do Planeta 2010: 27 de março de 2010, às 20h30min*
Chengdu, China, 11 de fevereiro de 2010 - *No lançamento da contagem
regressiva para a Hora do Planeta 2010, Mei Lan, a ursa panda que voltou
recentemente para a China após uma missão diplomática em Atlanta (EUA), foi
designada como Embaixadora Mundial da Hora do Planeta. Neste Ano
Internacional da Biodiversidade, a ursa panda também simboliza a importância
de protegermos ecossistemas e espécies em todo o planeta.
Às 20h30min de sábado, 27 de março, milhões de pessoas em todos os
continentes irão desligar as luzes durante sessenta minutos - a Hora do
Planeta – na maior mobilização mundial contra o aquecimento global.
O lançamento da Hora do Planeta 2010 ocorreu em Chengdu - a primeira cidade
da China a assumir o compromisso de apagar as suas luzes no dia 27 de março
– e cidade natal da ursa panda Mei Lan. Símbolo da Rede WWF, os pandas
gigantes habitam Chengdu há mais de 8 milhões de anos.
A população de Chengdu se une aos cidadãos de mais de 70 países de todo o
mundo, incluindo o Brasil, que já aderiram ao "apagar as luzes". Entre eles
estão também quatro países de quatro continentes diferentes, que participam
pela primeira vez da Hora do Planeta - Paraguai, Mongólia, Madagascar e a
República Tcheca.
A Hora do Planeta continua a ganhar ímpeto à medida que as pessoas, em todo
o mundo, decidem tomar para si a responsabilidade de mostrar que é possível
enfrentar a ameaça do aquecimento global por meio de uma ação coletiva.
Diariamente, novos países, cidades e localidades se inscrevem para
participar dessa ação e desligar as luzes no dia 27 de março de 2010.
A Hora do Planeta 2010 constitui a evidência de que a comunidade mundial
quer adotar hábitos e um estilo de vida de baixo carbono, demonstrando sua
liderança para que, por sua vez, os nossos líderes mundiais tratem a questão
do aquecimento global com a responsabilidade necessária", declarou o
diretor-executivo e co-fundador da Hora do Planeta, Andy Ridley.
O diretor geral da Rede WWF, Jim Leape, disse que o fato de a cidade de
Chengdu - que integra a economia que mais cresce no mundo - liderar pelo
exemplo, ao se comprometer com essa iniciativa e oferecer os serviços de Mei
Lan para esse cargo de tanto prestígio, constitui uma homenagem à Hora do
Planeta.
"Chengdu é o ponto central desse chamamento mundial à ação para a adoção de
uma resolução do clima, durante o lançamento da Hora do Planeta 2010," disse
Leape.
Brasil também irá apagar suas luzes
Pelo segundo ano consecutivo, o WWF-Brasil promove a Hora do Planeta no
País. Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que
sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras,
incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta no ano passado.
Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o
Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.
A mobilização para a Hora do Planeta 2010 já começou. O site
www.horadoplaneta.org.br será a plataforma onde cidadãos, empresas e
organizações brasileiras poderão deixar seu comentário e obter mais
informações sobre o movimento. O WWF-Brasil também já está em contato com as
principais capitais e cidades brasileiras para a realização da Hora do
Planeta 2010.
“A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e
indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para
mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento
global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a
comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas”,
explicou a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.
A História
Desde sua primeira edição em março de 2007, a Hora do Planeta não parou de
crescer. O que era um evento em uma única cidade, Sidney, na Austrália,
tornou-se uma ação que varreu o mundo, envolvendo centenas de milhões de
pessoas em mais de 4.100 cidades em 88 países. A Hora do Planeta 2009 foi o
maior ato voluntário que o mundo já conheceu. Alguns dos mais conhecidos
monumentos mundiais, como as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel em Paris, a
Acrópole de Atenas e até mesmo as luzes de Las Vegas ficaram no escuro
durante sessenta minutos.
Mei Lan agora integra o prestigiado grupo de personalidades que já
desempenharam a função de Embaixador da Hora do Planeta - entre elas o
Reverendo Desmond Tutu, os membros da banda Cold Play e a atriz Cate
Blanchett. Seus fãs podem acompanhar seu papel de embaixadora nos sites
www.twitter.com/earthour e www.earthhour.org.
Está montado, assim, o palco para a Hora do Planeta 2010: o maior espetáculo
da Terra para agir e enfrentar as mudanças climáticas.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Plano Municipal de Saneamento Básico terá audiência pública
Plano Municipal de Saneamento Básico terá audiência pública
Na próxima segunda-feira, 8 de fevereiro, acontecerá audiência pública do
Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), às 14 horas, no auditório da
Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, localizado no Pátio
do Colégio, 184, Centro de São Paulo. O PMSB terá suas principais diretrizes
divulgadas aos presentes e após isso, será aberta uma sessão para sugestões,
críticas e contribuições. O PMSB segue o que determina a Lei Federal
11.445, sancionada em 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico e define que os responsáveis por esses serviços sejam os
municípios. A definição do texto final ficou a cargo da Secretaria Municipal
de Habitação (Sehab). Para conhecer mais detalhes sobre o Plano,
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/noticias/?p=13
529> clique aqui.
fonte: site SEHB
INFORMAÇÕES
A PMSP participa no PACTO DAS ÁGUAS, onde tem um capítulo sobre as metas do
saneamento. No site abaixo é possível acessar várias informações a respeito
das variáveis que o Pacto acompanha e estabelece metas:
http://www.ambiente.sp.gov.br/pactodasaguas/pacto2/main.php
<http://www.ambiente.sp.gov.br/pactodasaguas/pacto2/main.php>
" Os índices oficiais para o município de São Paulo são: ìndice de
atendimento dos domicílios urbanos: 1)Abastecimento de água - 100% ;
2)Coleta de esgotos - 97% ; 3)Tratamento dos esgotos coletados - 75%"
4. ICTEM (Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana
de Municípios): para inclusão deste indicador, considerar sempre a
publicação (CETESB) oficial mais recente em relação a data de preenchimento
da tabela Metas e Programas Municipais.
5. IQR (Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos): para a inclusão deste
indicador, considerar sempre a publicação (CETESB) oficial mais recente em
relação a data do preenchimento da tabela de Metas e Programas Municipais.
6- Existência de Plano de Saneamento: na coluna situação 2009 indicar se o
município possui plano de saneamento conforme Lei federal 11445/07 de
05/01/2007. Se preencher SIM, no campo de observações citar o número da lei
municipal que aprovou o plano e quando foi editada.
Leis relacionadas:
1- LEI Nº 13.670, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Regulamenta art. 148 e 149,
§ único, da Lei Orgânica do Município, no que concerne aos serviços públicos
de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, e institui o Sistema
Municipal de Regulação dos Serviços Públicos de Abastecimento de Água e de
Esgotamento Sanitário/SIRE, cria a Autoridade Reguladora dos Serviços de
Água e Esgotamento Sanitário de São Paulo/ARSAE e institucionaliza o Plano
Municipal de Saneamento/PMS.
2- LEI Nº 13.369, DE 3 DE JUNHO DE 2002 : obriga as edificações, da
ligação da canalização do esgoto à rede coletora pública, nos logradouros
providos desta rede.
3- DECRETO Nº 42.565, DE 31 DE OUTUBRO DE 2002. Lei nº 13.369, de 3 de
junho de 2002, sobre obrigatoriedade, para todas as edificações efetuar
ligação da canalização de esgoto à rede coletora.
4- LEI Nº 14.934, DE 18 DE JUNHO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a
celebrar contratos, convênios ou quaisquer outros tipos de ajustes
necessários, inclusive convênio de cooperação e contrato de programa, com o
Estado de São Paulo, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado
de São Paulo - ARSESP e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo - SABES, cria o FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL E
INFRAESTRUTURA; e dá outras providências. Através desta Lei será destinado
7,5% do faturamento bruto no Município de São Paulo ao FUNDO para ações de
saneamento.
WALTER TESCH
Assessoria Ambiental e Defesa das Águas
fones: 3101-5050 ramal 296 cel. corpor. 9462-4972
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/subprefeituras
<http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/subprefeituras>
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/defesa_d
as_aguas/
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/defesa_
das_aguas/>
Na próxima segunda-feira, 8 de fevereiro, acontecerá audiência pública do
Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), às 14 horas, no auditório da
Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, localizado no Pátio
do Colégio, 184, Centro de São Paulo. O PMSB terá suas principais diretrizes
divulgadas aos presentes e após isso, será aberta uma sessão para sugestões,
críticas e contribuições. O PMSB segue o que determina a Lei Federal
11.445, sancionada em 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico e define que os responsáveis por esses serviços sejam os
municípios. A definição do texto final ficou a cargo da Secretaria Municipal
de Habitação (Sehab). Para conhecer mais detalhes sobre o Plano,
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/noticias/?p=13
529> clique aqui.
fonte: site SEHB
INFORMAÇÕES
A PMSP participa no PACTO DAS ÁGUAS, onde tem um capítulo sobre as metas do
saneamento. No site abaixo é possível acessar várias informações a respeito
das variáveis que o Pacto acompanha e estabelece metas:
http://www.ambiente.sp.gov.br/pactodasaguas/pacto2/main.php
<http://www.ambiente.sp.gov.br/pactodasaguas/pacto2/main.php>
" Os índices oficiais para o município de São Paulo são: ìndice de
atendimento dos domicílios urbanos: 1)Abastecimento de água - 100% ;
2)Coleta de esgotos - 97% ; 3)Tratamento dos esgotos coletados - 75%"
4. ICTEM (Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana
de Municípios): para inclusão deste indicador, considerar sempre a
publicação (CETESB) oficial mais recente em relação a data de preenchimento
da tabela Metas e Programas Municipais.
5. IQR (Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos): para a inclusão deste
indicador, considerar sempre a publicação (CETESB) oficial mais recente em
relação a data do preenchimento da tabela de Metas e Programas Municipais.
6- Existência de Plano de Saneamento: na coluna situação 2009 indicar se o
município possui plano de saneamento conforme Lei federal 11445/07 de
05/01/2007. Se preencher SIM, no campo de observações citar o número da lei
municipal que aprovou o plano e quando foi editada.
Leis relacionadas:
1- LEI Nº 13.670, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003. Regulamenta art. 148 e 149,
§ único, da Lei Orgânica do Município, no que concerne aos serviços públicos
de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, e institui o Sistema
Municipal de Regulação dos Serviços Públicos de Abastecimento de Água e de
Esgotamento Sanitário/SIRE, cria a Autoridade Reguladora dos Serviços de
Água e Esgotamento Sanitário de São Paulo/ARSAE e institucionaliza o Plano
Municipal de Saneamento/PMS.
2- LEI Nº 13.369, DE 3 DE JUNHO DE 2002 : obriga as edificações, da
ligação da canalização do esgoto à rede coletora pública, nos logradouros
providos desta rede.
3- DECRETO Nº 42.565, DE 31 DE OUTUBRO DE 2002. Lei nº 13.369, de 3 de
junho de 2002, sobre obrigatoriedade, para todas as edificações efetuar
ligação da canalização de esgoto à rede coletora.
4- LEI Nº 14.934, DE 18 DE JUNHO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a
celebrar contratos, convênios ou quaisquer outros tipos de ajustes
necessários, inclusive convênio de cooperação e contrato de programa, com o
Estado de São Paulo, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado
de São Paulo - ARSESP e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo - SABES, cria o FUNDO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL E
INFRAESTRUTURA; e dá outras providências. Através desta Lei será destinado
7,5% do faturamento bruto no Município de São Paulo ao FUNDO para ações de
saneamento.
WALTER TESCH
Assessoria Ambiental e Defesa das Águas
fones: 3101-5050 ramal 296 cel. corpor. 9462-4972
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/subprefeituras
<http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/subprefeituras>
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/defesa_d
as_aguas/
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/defesa_
das_aguas/>
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Babel em Copenhague
|
A 15ª Reunião das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP15) tinha uma missão difícil. Fazer com que representantes de 192 países e sessenta comitivas de chefes de estado chegassem a um acordo mundial para a redução de gases de efeito estufa na atmosfera era um desafio e tanto, mesmo na visão dos mais otimistas. Ainda assim, foi surpreendente o que se passou em Copenhague na sexta-feira. Esperava-se que, depois de uma reunião de emergência que começou na noite de quinta-feira e só terminou no dia seguinte, as respeitáveis autoridades conseguissem pelo menos manter as aparências. No entanto, presidentes, primeiros-ministros e príncipes foram embora da Dinamarca de mãos abanando. Deixaram para seus negociadores a tentativa de salvar algum compromisso minimamente palatável, que se traduziu em um documento político. As preocupações legítimas com o fenômeno climático transmutaram a reunião da ONU num espetáculo pouco útil aos interesses do planeta, porém ao gosto da indústria de ONGs e empresas que se beneficiam da paranoia em torno do assunto. Mas atropelos e desencontros da reunião de Copenhague não significam que o mundo está irremediavelmente fadado ao cataclismo. O mundo não vai acabar desta vez. O que acabou foi a COP15, uma das reuniões de um processo de negociação que já se desenrola há dezessete anos. Tudo o que não ficou decidido ali estará em discussão novamente em 2010, na COP16, que acontecerá em dezembro, no México. De qualquer modo, foi um fim melancólico.
Para que a conferência fosse bem-sucedida, seria necessário ter passado a limpo cinco itens de sua agenda. Até o encerramento desta edição de VEJA, na sexta-feira à noite, ainda havia muitas dúvidas. O único acordo claro deu-se em torno do que já se sabe à exaustão: é preciso limitar o aumento da temperatura global, e esse limite é de 2 graus. Mas tudo o que precisa ser feito para que isso aconteça ficou para depois.
O maior avanço deu-se no aspecto financeiro. Foi decidida a criação de um fundo de 100 bilhões de dólares por ano, a ser investidos até 2020 em ações para que os países que estão condenados a sofrer os trágicos efeitos do aquecimento possam se adaptar. É uma quantia suficiente pelo menos para começar o trabalho.
Parte do fracasso da COP15 deve-se ao complicadíssimo rito das reuniões da Organização das Nações Unidas, que precisam conciliar os interesses de quase 200 países, costurando as questões políticas e econômicas. A ideia de que os países partirão para a cruzada sem antes prestar atenção a seus interesses nacionais não se sustenta. "É preciso entender que essa discussão é eminentemente econômica. O que os países têm em mente é o que acontecerá com sua economia se eles se impuserem uma meta de redução de emissões muito ousada", disse a VEJA um dos envolvidos na negociação e integrante da delegação brasileira. É isso que está contido em cada linha dos vários documentos paralelos que circularam na reunião, cada um com uma nova proposta para solucionar o impasse.
Os entraves enfrentados em Copenhague são os mesmos que se podem esperar nas negociações futuras. Um dos principais é a recusa dos países emergentes em se diferenciar dos países pobres, estes, sim, necessitados de dinheiro para dar conta de sua tarefa. A maioria dos emergentes foi para a conferência tentando pegar carona na pobreza da África para também tungar os ricos. Ninguém discorda de que os países que estiveram à frente na Revolução Industrial poluíram mais o ar do que outros. Mas a responsabilidade maior não significa colocar dinheiro a fundo perdido sem a possibilidade de fiscalização na aplicação dos recursos. Além disso, por menos que tenham emitido fumaça, esses países também tiveram uma parcela de responsabilidade. No caso brasileiro, calcula-se que 2,8% do CO2 na atmosfera seja verde e amarelo. E o Brasil finge que não vê essa realidade. Reputa suas metas a uma posição nacional desprendida.
A expectativa em torno de resultados revolucionários na COP15 começou há um ano, no início do governo Obama. Havia a impressão de que sua política para o clima seria um enorme avanço em relação à de seu antecessor, George W. Bush, que não ratificou Kyoto. Mas a maior democracia do planeta se comporta como um transatlântico que navega sem ser afetado pelas ondas. O que o governo americano fez foi oferecer metas de redução sem aceitar associar-se a nenhum acordo que se pareça com o Protocolo de Kyoto. Uma diferença brutal em relação ao discurso do presidente brasileiro. Lula declarou, sem consultar o Congresso, sua base política e sem ter falado sobre isso em seu país, que estaria doando mais dinheiro para o combate ao aquecimento, o que não passa de uma bravata internacional. A participação brasileira na conferência foi modesta, ao contrário do que a desenvoltura com que o presidente se movimentou diante das câmeras fez parecer. Mais da metade da delegação oficial de 700 pessoas foi passear na Escandinávia e tentar fazer negócios aproveitando-se da moda ambiental.
Fotos/Powel Kopczynski/Reuters |
EM VÃO Manifestações de ativistas terminaram em pancadaria e com centenas de detidos: truculência da polícia e desorganização do evento marcaram a conferência do clima |
As lições da COP15 serão duras. Juntar 120 chefes de estado para assinar o fracasso foi um marco nas relações internacionais. Um fiasco que se tornou ainda mais vergonhoso diante das cenas de tumulto e desorganização. Mais de 100 000 pessoas, de aproximadamente 500 ONGs ligadas à causa ambiental, promoveram manifestações para pressionar os líderes mundiais por um acordo. A polícia reprimiu os protestos de forma truculenta, e as imagens de manifestantes arrastados, sendo espancados ou com o rosto coberto de sangue correram o mundo. Num único dia, mais de 900 ativistas foram detidos. Além disso, a conferência sofreu com a desorganização. Havia cerca de 45 000 pessoas no centro de convenções, cuja capacidade é de 15 000. Por causa da superlotação, a segurança teve de limitar o acesso ao local. Cenas assim é que fazem aumentar o ceticismo sobre os riscos do aquecimento global. O instituto Gallup pesquisou a opinião dos americanos sobre o assunto e encontrou uma tendência de aumento no número de pessoas que acreditam que as notícias que leem nos jornais acerca do tema são exageradas. Em 2006, 30% tinham essa opinião. Hoje, essa avaliação é feita por 41% dos entrevistados. Copenhague, além de não ter avançado nas tarefas objetivas a que se propunha, pode ter atrapalhado a causa ambiental.
Fotos Ricardo Stucker/PR e INTS Kalnins/Reuters |
PALANQUE GLOBAL Lula e a comitiva do Brasil (à dir.) e Hugo Chávez (ao lado): o brasileiro defendeu os países subdesenvolvidos; o venezuelano, para variar, atacou os Estados Unidos |
REVISTA VEJA
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Secretaria de Participação e Parceria e UBM Brazil promovem evento inédito para o Terceiro Setor
AEMA, NAPAZ e SOASE fazem exposição no Expo Center Norte
A proposta é a de oferecer um intercâmbio de saberes e valores entre as ONGs participantes.
Para Ricardo Montoro, secretário de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo, o evento é uma oportunidade para construir uma necessária ponte entre o terceiro setor, a iniciativa privada e o governo. “O poder público pode muito. Mas não pode tudo. Ele deve estar aberto à participação da sociedade, seja no financiamento de ações, seja na sua execução, respeitando as diferenças e promovendo a cidadania. Por isso este encontro, ao reunir os três segmentos é inovador, na medida em que amplia as oportunidades de financiamento oferece capacitação e promove troca de experiências”.
Realizado em parceria com organizações sociais do terceiro setor, evento propõe uma plataforma para capacitação, troca de experiência e captação de recursos para as ONGs
Com o objetivo de ser uma vitrine para entidades e instituições que compoem o terceiro setor no Brasil, a Secretaria de Participação e Parceria, da Prefeitura de São Paulo e a UBM Brasil, subsidiária brasileira da United Business Media, empresa líder global em mídias de negócios, promovem de 3 a 5 de dezembro de 2009, o evento ONG Brasil, projeto inédito e sem fins lucrativos que promete ser uma plataforma para capacitação, atualização e captação de recursos para as Onganizações não Governamentais.
A feira acontecerá no Expo Center Norte, um dos principais espaços de eventos da capital paulista. Além da feira, que vai contar com mais de 500 expositores entre ONGs, institutos e fundações ligados ao governo e à iniciativa privada, o evento contará com programa de conteúdo que será dividido em diversas frentes.
No plenário prinicipal o evento irá reunir representantes da iniciativa privada, do poder público e das organizações para discutir caminhos e intercâmbios possíveis.
Com o objetivo de ser uma vitrine para entidades e instituições que compoem o terceiro setor no Brasil, a Secretaria de Participação e Parceria, da Prefeitura de São Paulo e a UBM Brasil, subsidiária brasileira da United Business Media, empresa líder global em mídias de negócios, promovem de 3 a 5 de dezembro de 2009, o evento ONG Brasil, projeto inédito e sem fins lucrativos que promete ser uma plataforma para capacitação, atualização e captação de recursos para as Onganizações não Governamentais.
A feira acontecerá no Expo Center Norte, um dos principais espaços de eventos da capital paulista. Além da feira, que vai contar com mais de 500 expositores entre ONGs, institutos e fundações ligados ao governo e à iniciativa privada, o evento contará com programa de conteúdo que será dividido em diversas frentes.
No plenário prinicipal o evento irá reunir representantes da iniciativa privada, do poder público e das organizações para discutir caminhos e intercâmbios possíveis.
Serviço
ONG Brasil – Feira e Congresso Internacional para ONGs Brasileiras
03 a 05 de Dezembro de 2009 – 5ª e 6ª, das 9h às 20h e Sábado, das 10h às 20 horas
Informações: ongbrasil@ubmbrazil.com.br ou (11) 4689-1935.
www.ongbrasil.com.br
PARA MAIS INFORMAÇÕES CLIQUE AQUI
ONG Brasil – Feira e Congresso Internacional para ONGs Brasileiras
03 a 05 de Dezembro de 2009 – 5ª e 6ª, das 9h às 20h e Sábado, das 10h às 20 horas
Informações: ongbrasil@ubmbrazil.com.br ou (11) 4689-1935.
www.ongbrasil.com.br
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