O projeto ABC (Agricultura de Baixo Carbono), é essencial para que o Brasil consiga atingir as metas de redução, já que a agricultura é uma das grandes causas de emissões de gases de efeito estufa em território nacional. (Imagem:naturescrusaders)
Em junho de 2010 o governo brasileiro anunciou um plano para reduzir os impactos e emissões gerados pela agricultura. Para incentivar essas mudanças foi liberada uma verba de R$ 2 bilhões, no entanto o país ainda não usou um centavo sequer deste dinheiro.
O projeto, chamado de ABC (Agricultura de Baixo Carbono), é essencial para que o Brasil consiga atingir as metas de redução, já que a agricultura é uma das grandes causas de emissões de gases de efeito estufa em território nacional. A proposta governamental pretende recuperar 15 milhões de hectares de pastagens degradadas e expandir a área destinada ao plantio direto para 33 milhões de hectares, oito milhões a mais do que é praticado hoje. Esse tipo de manejo reduz o impacto das plantações no meio ambiente e permite um cuidado maior com o solo.
Com essa proposta, existe a possibilidade de redução de até 156 milhões de toneladas de dióxido de carbono, até 2020, somente pelo setor agrícola brasileiro. Porém, após quase um ano da liberação do dinheiro ainda não houve sinal de mobilização para que o plano seja colocado em prática.
Segundo o Ministério da Agricultura, uma das causas para essa demora na concretização do planejamento pode estar diretamente relacionada à falta de divulgação. Isso porque durante o período eleitoral o governo não pode contratar campanhas publicitárias.
A burocracia é outro impedimento, já que os bancos impõem normas rígidas para liberar a verba. “Precisamos superar essa burocracia”, reconhece o secretário nacional de Mudança Climática e mentor do projeto, Eduardo Assad. Com informações da Folha.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Manual básico Repasses públicos ao Terceiro Setor - Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Nota: Além de ongs e outros, inclui OSs e fundações
Outro exemplo, pág 29 - Observação importante: desde a vigência do atual Código
Civil Brasileiro não é mais possível instituir Fundação para
fins de educação.
Sexta-feira, Março 25, 2011 | Acesse o Dr. Allan Marcio Vieira da Silva - (44) 9912-0638 |
No presente caso, o Manual de Repasses Públicos ao Terceiro Setor, em segunda edição, revisto e ampliado em maio de 2007, considera a essencialidade e a responsabilidade da fase decisória das Administrações ao artilhar ações governamentais com o Terceiro Setor e ao financiar prestação de serviços públicos das interessadas entidades.
Embasados em farta legislação pertinente, os estudos apresentados enfocam também a administração das ONGs, suas relações com entes governamentais a partir de certificações habilitadoras para gestão de repasses públicos, condicionada a planos e projetos de trabalho que indicarão possíveis formas jurídicas de ajuste e as reais possibilidades de cooperação das associações ou fundações sem fins lucrativos.
Atividades dos controles internos e externos são igualmente abordadas neste Manual, possibilitando, destarte, melhor compreensão dos mecanismos fiscais.
Baixe aqui
http://www.itapetininga.sp.gov.br/transparencia/biblioteca/4/TCE-SP%20-%20Repasse%20ao%203o%20Setor.pdf
Postado por Serafim...
http://www.controlesocialdesarandi.com.br/2011/03/manual-basico-repasses-publicos-ao.html
Outro exemplo, pág 29 - Observação importante: desde a vigência do atual Código
Civil Brasileiro não é mais possível instituir Fundação para
fins de educação.
Sexta-feira, Março 25, 2011 | Acesse o Dr. Allan Marcio Vieira da Silva - (44) 9912-0638 |
No presente caso, o Manual de Repasses Públicos ao Terceiro Setor, em segunda edição, revisto e ampliado em maio de 2007, considera a essencialidade e a responsabilidade da fase decisória das Administrações ao artilhar ações governamentais com o Terceiro Setor e ao financiar prestação de serviços públicos das interessadas entidades.
Embasados em farta legislação pertinente, os estudos apresentados enfocam também a administração das ONGs, suas relações com entes governamentais a partir de certificações habilitadoras para gestão de repasses públicos, condicionada a planos e projetos de trabalho que indicarão possíveis formas jurídicas de ajuste e as reais possibilidades de cooperação das associações ou fundações sem fins lucrativos.
Atividades dos controles internos e externos são igualmente abordadas neste Manual, possibilitando, destarte, melhor compreensão dos mecanismos fiscais.
Baixe aqui
http://www.itapetininga.sp.gov.br/transparencia/biblioteca/4/TCE-SP%20-%20Repasse%20ao%203o%20Setor.pdf
Postado por Serafim...
http://www.controlesocialdesarandi.com.br/2011/03/manual-basico-repasses-publicos-ao.html
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Belo Monte: Licença para confundir, artigo de Míriam Leitão
Publicado em janeiro 31, 2011
[O Globo] No último absurdo de Belo Monte, um presidente interino do Ibama deu uma licença parcial que vai provocar um dano permanente, a “supressão da vegetação”. O Ministério Público entrou ontem com uma ação contra a licença. O BNDES emprestou R$ 1,1 bilhão ao grupo, mas garante ao MPF que exigiu que a empresa nada fizesse no local antes da licença de instalação total.
O Ministério Público entrou com uma ação ontem contra a concessão da licença de instalação parcial. Na comunicação do Ibama, eles definiram essa concessão com o curioso nome de “licença específica” para os “sítios” de Belo Monte e Pimentel. Na lei, o que existe é licença prévia, que é um primeiro sinal ao empreendedor, entendido como aprovação do Estudo de Impacto Ambiental. No caso de Belo Monte, essa primeira licença foi concedida, mas com 40 exigências. Em seguida, cumpridas as exigências, é dada a licença de instalação.
O BNDES concedeu tempos atrás um empréstimo ponte de R$ 1,1 bilhão à Norte Energia, que fará a hidrelétrica de Belo Monte, exigindo, no entanto, que ela não faça qualquer intervenção no “sítio”. Só que as árvores do “sítio” começarão a ser derrubadas a partir dessa licença parcial.
O texto da documento do BNDES ao Ministério Público, que tenho em mãos, é claro. Diz que na minuta do contrato “figura a obrigação explícita para a beneficiária de não efetuar qualquer intervenção no sítio em que está prevista a construção da usina sem que tenha sido emitida a Licença de Instalação do empreendimento como um todo.”
O presidente substituto do Ibama, Américo Ribeiro Tunes, me disse ontem que não foi concedida a licença de instalação do empreendimento.
— Essa é uma licença apenas para fazer trabalhos específicos. Instalar o canteiro de obras, escritório, terraplanagem, alojamentos de trabalhadores.
Na conversa, ele várias vezes falou da licença definitiva no condicional: “se” ela for concedida; “caso ela venha a ser aprovada.” Eu perguntei a ele o que aconteceria com a vegetação suprimida caso a licença não fosse concedida; como seria possível pôr de volta no mesmo lugar uma árvore centenária que pode ser derrubada a partir de agora?
— Eles terão que replantar tudo. Aquelas áreas para as quais foi concedida licença de supressão da vegetação estão alteradas. Não estamos falando de áreas tão intactas assim. Além do mais, é uma área pequena — disse Américo Tunes.
O terreno de 238 hectares tem até 64 hectares em área de preservação permanente. Pode não ser grande, mas deu mais ambiguidade ao processo. Pode-se instalar um canteiro de obras de uma obra que pode não ser feita. É permitido desmatar até área de preservação permanente, apesar de haver incerteza sobre a licença. O BNDES concedeu um adiantamento de mais de um bilhão de reais desde que não se mexa no “sitio”, e o “sítio” ganha o direito de ser mexido apesar de não ter ainda licença de instalação do empreendimento.
Américo Tunes alega que é comum essa concessão em etapas da licença de instalação. Ninguém acha que isso é comum. Especialistas em direito ambiental dizem que existem mesmo só aquelas três formas de licença que se conhece: prévia, de instalação e de operação. Essa figura do “específica” e “parcial” não existe na legislação.
O presidente do Ibama garante que o que ele concedeu não permite o início das obras:
— Só posso conceder essa licença depois que a empresa cumprir as 40 condicionantes que foram exigidas na licença prévia. Essa é uma obrigatoriedade legal que temos que respeitar. Temos consciência da nossa responsabilidade. Eu te asseguro que se elas não forem cumpridas, a licença não será concedida. Neste caso, a empresa terá que fazer a desinstalação do que foi autorizado agora e recuperar a área.
É o samba da licença doida. Ela é e não é, pode-se desmatar uma área, incluindo-se APP, pode-se fazer a terraplanagem de dois “sítios”, montar centro de alojamentos, lavanderia, almoxarifado, oficina de manutenção, borracharia, lubrificação, centro de conveniência, centro de atendimento ao trabalhador, portaria, central de carpintaria, canteiro industrial pioneiro, instalações provisórias de britagem e produção de concreto, sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário, 52 kms de estradas, sendo 42 kms de ampliação e 10 kms de novos trechos, áreas de estoque de solo e de madeira.
Tudo isso acima está escrito no documento oficial do Ibama, cujo presidente diz que a licença de instalação do empreendimento não tem data para ser concedida, depende dos técnicos, pode não sair, e, se não forem cumpridas as 40 condicionantes, não será concedida.
O Ministério Público perguntou ao BNDES quanto custa a obra e quanta energia ela vai produzir. O governo costuma dizer que são 11 mil MW e a um custo de R$ 19 bilhões. O banco respondeu: “a capacidade de geração estabelecida no contrato de concessão com a Aneel é de 4.571 MW médios de energia assegurada.” O valor de R$ 19 bi é do empréstimo pedido até agora. Segundo o BNDES, o custo previsto de Belo Monte é de R$ 25,8 bilhões e o banco pode financiar até R$ 24,7 bi. Ou seja, o BNDES poderia emprestar até 95,7% do total. Uma concentração de risco inaceitável na prática mais elementar da prudência bancária.
Tudo está sendo atropelado: técnicos do Ibama, meio ambiente, limites fiscais, precaução técnica, termos dos contratos com o BNDES, princípios jurídicos, normas democráticas. Na democracia, o administrador público convence, não passa o trator sobre controvérsias tão agudas.
Artigo de Míriam Leitão, em O Globo.
[O Globo] No último absurdo de Belo Monte, um presidente interino do Ibama deu uma licença parcial que vai provocar um dano permanente, a “supressão da vegetação”. O Ministério Público entrou ontem com uma ação contra a licença. O BNDES emprestou R$ 1,1 bilhão ao grupo, mas garante ao MPF que exigiu que a empresa nada fizesse no local antes da licença de instalação total.
O Ministério Público entrou com uma ação ontem contra a concessão da licença de instalação parcial. Na comunicação do Ibama, eles definiram essa concessão com o curioso nome de “licença específica” para os “sítios” de Belo Monte e Pimentel. Na lei, o que existe é licença prévia, que é um primeiro sinal ao empreendedor, entendido como aprovação do Estudo de Impacto Ambiental. No caso de Belo Monte, essa primeira licença foi concedida, mas com 40 exigências. Em seguida, cumpridas as exigências, é dada a licença de instalação.
O BNDES concedeu tempos atrás um empréstimo ponte de R$ 1,1 bilhão à Norte Energia, que fará a hidrelétrica de Belo Monte, exigindo, no entanto, que ela não faça qualquer intervenção no “sítio”. Só que as árvores do “sítio” começarão a ser derrubadas a partir dessa licença parcial.
O texto da documento do BNDES ao Ministério Público, que tenho em mãos, é claro. Diz que na minuta do contrato “figura a obrigação explícita para a beneficiária de não efetuar qualquer intervenção no sítio em que está prevista a construção da usina sem que tenha sido emitida a Licença de Instalação do empreendimento como um todo.”
O presidente substituto do Ibama, Américo Ribeiro Tunes, me disse ontem que não foi concedida a licença de instalação do empreendimento.
— Essa é uma licença apenas para fazer trabalhos específicos. Instalar o canteiro de obras, escritório, terraplanagem, alojamentos de trabalhadores.
Na conversa, ele várias vezes falou da licença definitiva no condicional: “se” ela for concedida; “caso ela venha a ser aprovada.” Eu perguntei a ele o que aconteceria com a vegetação suprimida caso a licença não fosse concedida; como seria possível pôr de volta no mesmo lugar uma árvore centenária que pode ser derrubada a partir de agora?
— Eles terão que replantar tudo. Aquelas áreas para as quais foi concedida licença de supressão da vegetação estão alteradas. Não estamos falando de áreas tão intactas assim. Além do mais, é uma área pequena — disse Américo Tunes.
O terreno de 238 hectares tem até 64 hectares em área de preservação permanente. Pode não ser grande, mas deu mais ambiguidade ao processo. Pode-se instalar um canteiro de obras de uma obra que pode não ser feita. É permitido desmatar até área de preservação permanente, apesar de haver incerteza sobre a licença. O BNDES concedeu um adiantamento de mais de um bilhão de reais desde que não se mexa no “sitio”, e o “sítio” ganha o direito de ser mexido apesar de não ter ainda licença de instalação do empreendimento.
Américo Tunes alega que é comum essa concessão em etapas da licença de instalação. Ninguém acha que isso é comum. Especialistas em direito ambiental dizem que existem mesmo só aquelas três formas de licença que se conhece: prévia, de instalação e de operação. Essa figura do “específica” e “parcial” não existe na legislação.
O presidente do Ibama garante que o que ele concedeu não permite o início das obras:
— Só posso conceder essa licença depois que a empresa cumprir as 40 condicionantes que foram exigidas na licença prévia. Essa é uma obrigatoriedade legal que temos que respeitar. Temos consciência da nossa responsabilidade. Eu te asseguro que se elas não forem cumpridas, a licença não será concedida. Neste caso, a empresa terá que fazer a desinstalação do que foi autorizado agora e recuperar a área.
É o samba da licença doida. Ela é e não é, pode-se desmatar uma área, incluindo-se APP, pode-se fazer a terraplanagem de dois “sítios”, montar centro de alojamentos, lavanderia, almoxarifado, oficina de manutenção, borracharia, lubrificação, centro de conveniência, centro de atendimento ao trabalhador, portaria, central de carpintaria, canteiro industrial pioneiro, instalações provisórias de britagem e produção de concreto, sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário, 52 kms de estradas, sendo 42 kms de ampliação e 10 kms de novos trechos, áreas de estoque de solo e de madeira.
Tudo isso acima está escrito no documento oficial do Ibama, cujo presidente diz que a licença de instalação do empreendimento não tem data para ser concedida, depende dos técnicos, pode não sair, e, se não forem cumpridas as 40 condicionantes, não será concedida.
O Ministério Público perguntou ao BNDES quanto custa a obra e quanta energia ela vai produzir. O governo costuma dizer que são 11 mil MW e a um custo de R$ 19 bilhões. O banco respondeu: “a capacidade de geração estabelecida no contrato de concessão com a Aneel é de 4.571 MW médios de energia assegurada.” O valor de R$ 19 bi é do empréstimo pedido até agora. Segundo o BNDES, o custo previsto de Belo Monte é de R$ 25,8 bilhões e o banco pode financiar até R$ 24,7 bi. Ou seja, o BNDES poderia emprestar até 95,7% do total. Uma concentração de risco inaceitável na prática mais elementar da prudência bancária.
Tudo está sendo atropelado: técnicos do Ibama, meio ambiente, limites fiscais, precaução técnica, termos dos contratos com o BNDES, princípios jurídicos, normas democráticas. Na democracia, o administrador público convence, não passa o trator sobre controvérsias tão agudas.
Artigo de Míriam Leitão, em O Globo.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Todos os dias o povo come veneno. Quem são os responsáveis?
João Pedro Stédile *, no Adital
O Brasil se transformou desde 2007, no maior consumidor mundial de venenos agrícolas. E na ultima safra as empresas produtoras venderam nada menos do que um bilhão de litros de venenos agrícolas. Isso representa uma media anual de 6 litros por pessoa ou 150 litros por hectare cultivado. Uma vergonha. Um indicador incomparável com a situação de nenhum outro país ou agricultura.
Há um oligopólio de produção por parte de algumas empresas transnacionais que controlam toda a produção e estimulam seu uso, como a Bayer, a Basf, Syngenta, Monsanto, Du Pont, Shell química etc.
O Brasil possui a terceira maior frota mundial de aviões de pulverização agrícola. Somente esse ano foram treinados 716 novos pilotos. E a pulverização aérea é a mais contaminadora e comprometedora para toda a população.
Há diversos produtos sendo usados no Brasil que já estão proibidos nos países de suas matrizes. A ANVISA conseguiu proibir o uso de um determinado veneno agrícola. Mas as empresas ganharam uma liminar no “neutral poder judiciário” brasileiro, que autorizou a retirada durante o prazo de três anos… e quem será o responsável pelas conseqüências do uso durante esses três anos? Na minha opinião é esse Juiz irresponsável que autorizou na verdade as empresas desovarem seus estoques.
Os fazendeiros do agronegócio usam e abusam dos venenos, como única forma que tem de manter sua matriz na base do monocultivo e sem usar mão-de-obra. Um dos venenos mais usados é o secante, que é aplicado no final da safra para matar as próprias plantas e assim eles podem colher com as maquinas num mesmo período. Pois bem esse veneno secante vai para atmosfera e depois retorna com a chuva, democraticamente atingindo toda população inclusive das cidades vizinhas.
O Dr. Vanderley Pignati da Universidade Federal do Mato Grosso tem várias pesquisas comprovando o aumento de aborto, e outras conseqüências na população que vive no ambiente dominado pelos venenos da soja.
Diversos pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer e da Universidade federal do Ceara já comprovaram o aumento do câncer, na população brasileira, conseqüência do aumento do uso de agrotóxicos.
A ANVISA -responsável pela vigilância sanitária de nosso país-, detectou e destruiu mais de 500 mil litros de venenos adulterados,somente esse ano, produzido por grandes empresas transnacionais. Ou seja, alem de aumentar o uso do veneno, eles falsificavam a fórmula autorizada, para deixar o veneno mais potente, e assim o agricultor se iludir ainda mais.
O Dr. Nascimento Sakano, consultor de saúde, da insuspeita revista CARAS escreveu em sua coluna, de que ocorrem anualmente ao redor de 20 mil casos de câncer de estomago no Brasil, a maioria conseqüente dos alimentos contaminados, e destes 12 mil vão a óbito.
Tudo isso vem acontecendo todos os dias. E ninguém diz nada. Talvez pelo conluio que existe das grandes empresas com o monopólio dos meios de comunicação. Ao contrário, a propaganda sistemática das empresas fabricantes que tem lucros astronômicos é de que, é impossível produzir sem venenos. Uma grande mentira. A humanidade se reproduziu ao longo de 10 milhões de anos, sem usar venenos. Estamos usando veneno, apenas depois da segunda guerra mundial, para cá, como uma adequação das fabricas de bombas químicas agora, para matar os vegetais e animais. Assim, o poder da Monsanto começou fabricando o Napalm e o agente laranja, usado largamente no Vietnam. E agora suas fabricas produzem o glifosato, que mata ervas, pequenos animais, contamina as águas e vai parar no seu estômago.
Esperamos que na próxima legislatura, com parlamentares mais progressistas e com novo governo, nos estados e a nível federal, consigamos pressão social suficiente, para proibir certos venenos, proibir o uso de aviação agrícola, proibir qualquer propaganda de veneno e responsabilizar as empresas por todas as conseqüências no meio ambiente e na saúde da população.
* Economista. Integrante da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e da Via Campesina Brasil
O Brasil se transformou desde 2007, no maior consumidor mundial de venenos agrícolas. E na ultima safra as empresas produtoras venderam nada menos do que um bilhão de litros de venenos agrícolas. Isso representa uma media anual de 6 litros por pessoa ou 150 litros por hectare cultivado. Uma vergonha. Um indicador incomparável com a situação de nenhum outro país ou agricultura.
Há um oligopólio de produção por parte de algumas empresas transnacionais que controlam toda a produção e estimulam seu uso, como a Bayer, a Basf, Syngenta, Monsanto, Du Pont, Shell química etc.
O Brasil possui a terceira maior frota mundial de aviões de pulverização agrícola. Somente esse ano foram treinados 716 novos pilotos. E a pulverização aérea é a mais contaminadora e comprometedora para toda a população.
Há diversos produtos sendo usados no Brasil que já estão proibidos nos países de suas matrizes. A ANVISA conseguiu proibir o uso de um determinado veneno agrícola. Mas as empresas ganharam uma liminar no “neutral poder judiciário” brasileiro, que autorizou a retirada durante o prazo de três anos… e quem será o responsável pelas conseqüências do uso durante esses três anos? Na minha opinião é esse Juiz irresponsável que autorizou na verdade as empresas desovarem seus estoques.
Os fazendeiros do agronegócio usam e abusam dos venenos, como única forma que tem de manter sua matriz na base do monocultivo e sem usar mão-de-obra. Um dos venenos mais usados é o secante, que é aplicado no final da safra para matar as próprias plantas e assim eles podem colher com as maquinas num mesmo período. Pois bem esse veneno secante vai para atmosfera e depois retorna com a chuva, democraticamente atingindo toda população inclusive das cidades vizinhas.
O Dr. Vanderley Pignati da Universidade Federal do Mato Grosso tem várias pesquisas comprovando o aumento de aborto, e outras conseqüências na população que vive no ambiente dominado pelos venenos da soja.
Diversos pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer e da Universidade federal do Ceara já comprovaram o aumento do câncer, na população brasileira, conseqüência do aumento do uso de agrotóxicos.
A ANVISA -responsável pela vigilância sanitária de nosso país-, detectou e destruiu mais de 500 mil litros de venenos adulterados,somente esse ano, produzido por grandes empresas transnacionais. Ou seja, alem de aumentar o uso do veneno, eles falsificavam a fórmula autorizada, para deixar o veneno mais potente, e assim o agricultor se iludir ainda mais.
O Dr. Nascimento Sakano, consultor de saúde, da insuspeita revista CARAS escreveu em sua coluna, de que ocorrem anualmente ao redor de 20 mil casos de câncer de estomago no Brasil, a maioria conseqüente dos alimentos contaminados, e destes 12 mil vão a óbito.
Tudo isso vem acontecendo todos os dias. E ninguém diz nada. Talvez pelo conluio que existe das grandes empresas com o monopólio dos meios de comunicação. Ao contrário, a propaganda sistemática das empresas fabricantes que tem lucros astronômicos é de que, é impossível produzir sem venenos. Uma grande mentira. A humanidade se reproduziu ao longo de 10 milhões de anos, sem usar venenos. Estamos usando veneno, apenas depois da segunda guerra mundial, para cá, como uma adequação das fabricas de bombas químicas agora, para matar os vegetais e animais. Assim, o poder da Monsanto começou fabricando o Napalm e o agente laranja, usado largamente no Vietnam. E agora suas fabricas produzem o glifosato, que mata ervas, pequenos animais, contamina as águas e vai parar no seu estômago.
Esperamos que na próxima legislatura, com parlamentares mais progressistas e com novo governo, nos estados e a nível federal, consigamos pressão social suficiente, para proibir certos venenos, proibir o uso de aviação agrícola, proibir qualquer propaganda de veneno e responsabilizar as empresas por todas as conseqüências no meio ambiente e na saúde da população.
* Economista. Integrante da coordenação nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e da Via Campesina Brasil
Lançamento do site: Um pé de que?
Publicado em 14 de janeiro de
2011
por Decio
Pindorama Filmes
Poucas vezes estive tão animado com um lançamento de um site novo, mas para
quem já assistiu o programa "Um Pé de quê?" da Futura sabe o que significa
ter grande parte do acervo do programa agora disponível na internet.
O
programa do Canal Futura que acaba de comemorar seu décimo aniversário,
acaba de nos presentear com um site com informações de mais de 100 espécies
de árvores.
Não posso deixar de honrar uma das iniciativas mais inteligentes da mídia
brasileira para divulgação dessa nossa gloriosa biodiversidade. A Regina
Casé é a pessoa perfeita para nos aproximar desse mundo de conhecimento e
cultura. O site conta também com um guia visual de identificação de
espécies. E o melhor de tudo é que cada espécie traz uma versão compacta do
programa que foi ao ar.
Inclua o site nos seus favoritos para garantir meses de conhecimento (e
diversão!):www.umpedeque.com.br.
Assista ao tutorial abaixo sobre o uso do site:
Espécies abordadas pelo programa
- Sapucaia – Lecythis pisonis
- Embaúba – Cecropia pachystachya
- Buriti – Mauritia flexuosa
- Abricó de Macaco – Couroupita guianensis
- Juçara – Euterpe edulis
- Paineira – Chorisia speciosa
- Figueira – Fícus guaranitica
- Dendê – Elaeis guineensis
- Jatobá – Hymenaeae courbaril
- Favela – Cnidos colus phyllacanthus
- Juazeiro – Zizyphus joazeiro
- Coqueiro – Cocos nucifera
- Pau-Brasil – Caesalpinia echinata
- Araucária – Araucária angustifolia
- Pau-Ferro – Caesalpinia ferrea
- Jequitibá – Cariniana estrellensis
- Ipê – Tebuia impetiginosa
- Guapuruvu – Schizolobium parahyba
- Bananeira – Musa paradisiaca
- Jurema – Minosa tenuiflore
- Jacarandá – Dalbergia nigra
- Carnaúba – Copernicia prunifera
- Mangue – Rhizofora mangle
- Seringueira – Hevea brasiliensis
- Cajueiro – Anarcadium ocidentali
- Jaqueira – Artocarpus heterophyllus
- Castanheira – Bertholletia excelsa
- Bambú – Bambusa vulgaris
- Erva Mate – Ilex paraguariensis
- Eucalipto – Eucalyptus globulus
- Goiabeira – Psidium guajava
- Imbuía – Ocotea porosa ?
- Pau- Mulato – Calycophyllum spruceanum
- Amendoeira – Terminalia catappa L.
- Pau-Santo – Bulnesia sarmietoi
- Quebracho – Schinopsis brasiliensis
- Cajá Mirim – Spondias mombin
- Cacau – Theobroma cacao
- Mogno – Swietenia macrophylla
- Piaçava – Attalea funifera
- Camaçari – Caraipa Fasciculata
- Oiti – Licania tomentosa
- Quaresmeira – Tibouchina granulosa
- Fruta Pão – Artocarpus altilis
- Tataré – Chloreucon tortum
- Candeia – Cremanthus erythropappus
- Aroeira – Miracrodum urundeuva
- Mangueira – Mangifera indica
- Palmeira Imperial – Rouystonea oleracea
- Saputiaba – Sideroxylon obtusifolium
- Laranjeira – Citrus aurontium L.
- Jamelão – Eugenia jambolana
- Jerivá – Syagrus romanzoffiana
- Cedro – Cedrela fissilis
- Umbu – Spondias tuberosa
- Tipuana – Tipuana tipu
- Andiroba – Carapa guianensis
- Cupuaçu – Theobroma grandiflorum
- Bacuri – Platonia insignis
- Lixeira – Curatella americana
- Breu-Branco – Protius heptaphyllum
- Amapá – Parahancornia amapa
- Sumaúma – Ceiba pentandra
- Roxinho – Peltogyne angustiflora
- Tucumã – Astrocaryum vulgare
- Açaí – Euterpe oleracea
- Assacu – Hura crepitans
- Babaçu – Orbignya speaciosa
- Caixeta – Tabebuia cassinoides
- Palmito Hibrido – Euterpe edulis (juçara) x Euterpe oleracea (açaí)
- Cabreúva – Myrocarpus frondosus
- Pitomba – Talisia esculenta
- Mulungu – Erytrina mulungu
- Xaxim – Dicksonia sellowiana
- Clúsia – Clusia Hilariana
- Sibipiruna – Caesalpinia peltophoroides
- Burra Leiteira – Sapium sceleratum
- Ingá – Inga uruguensis
- Bouganville – Bouganivillea glabra
- Peroba – Paratecoma peroba
- Indaiá – Attalea dubia
- Cutieira – Joannesia princeps
- Chichá – Sterculia chicha
- Eugênia Copacabanensis
- Eugênia Marambaiensis
- Guanandi – Calophilum brasiliense
- Almesca – Protium spruceanum
- Biriba – Escshweira ovata
- Abacate – Persea americana Mill.
- Jaboticaba – Eugenia caulifora
- Romã – Punica Granatum
- Tamarindo – Tamarindus indica
- Mangue – Negro – Avicennia Schauerianna
- Café – Coffea arábica
- Barbatimão – Cássia leptophylla
- Baobá – Adansonia Digitata
- Pau – Preto – Dalbergia melanoxylon
- Canho – Sclerocarya birrea
- Ipê Verde – Cybistax antisyphilitica
- Pitanga – Eugenia uniflora
- Mangaba – Hancornia speciosa
- Randia itatiaiae
- Jambo – Eugenia malaccensis L.
- Umbu – Spondias tuberosa
- Visgueiro – Parkia platycephala
- Catolé/Pindoba – Syagrus oleracea
- Camélia – Camellia japonica
- Jardim Botânico 200 anos
- Pau-D’alho – Gallesia integrifolia
- Cana-de-açúcar – Saccharum officinarum
- Ouricuri – Syagrus coronata
- Mandioca – Manihot esculenta
- Macaúba – Acrocomia aculeata
- Tamboril – Enterolobium contortisliquum (Vell.) Morong
- Lobeira – Solanum lycocarpum
- Pequi – Caryocar brasiliense
- Cannabis – Cannabis sativa / Cannabis indica
Fonte: Wikipedia
2011
por Decio
Pindorama Filmes
Poucas vezes estive tão animado com um lançamento de um site novo, mas para
quem já assistiu o programa "Um Pé de quê?" da Futura sabe o que significa
ter grande parte do acervo do programa agora disponível na internet.
programa do Canal Futura que acaba de comemorar seu décimo aniversário,
acaba de nos presentear com um site com informações de mais de 100 espécies
de árvores.
Não posso deixar de honrar uma das iniciativas mais inteligentes da mídia
brasileira para divulgação dessa nossa gloriosa biodiversidade. A Regina
Casé é a pessoa perfeita para nos aproximar desse mundo de conhecimento e
cultura. O site conta também com um guia visual de identificação de
espécies. E o melhor de tudo é que cada espécie traz uma versão compacta do
programa que foi ao ar.
Inclua o site nos seus favoritos para garantir meses de conhecimento (e
diversão!):www.umpedeque.com.br.
Assista ao tutorial abaixo sobre o uso do site:
Espécies abordadas pelo programa
- Sapucaia – Lecythis pisonis
- Embaúba – Cecropia pachystachya
- Buriti – Mauritia flexuosa
- Abricó de Macaco – Couroupita guianensis
- Juçara – Euterpe edulis
- Paineira – Chorisia speciosa
- Figueira – Fícus guaranitica
- Dendê – Elaeis guineensis
- Jatobá – Hymenaeae courbaril
- Favela – Cnidos colus phyllacanthus
- Juazeiro – Zizyphus joazeiro
- Coqueiro – Cocos nucifera
- Pau-Brasil – Caesalpinia echinata
- Araucária – Araucária angustifolia
- Pau-Ferro – Caesalpinia ferrea
- Jequitibá – Cariniana estrellensis
- Ipê – Tebuia impetiginosa
- Guapuruvu – Schizolobium parahyba
- Bananeira – Musa paradisiaca
- Jurema – Minosa tenuiflore
- Jacarandá – Dalbergia nigra
- Carnaúba – Copernicia prunifera
- Mangue – Rhizofora mangle
- Seringueira – Hevea brasiliensis
- Cajueiro – Anarcadium ocidentali
- Jaqueira – Artocarpus heterophyllus
- Castanheira – Bertholletia excelsa
- Bambú – Bambusa vulgaris
- Erva Mate – Ilex paraguariensis
- Eucalipto – Eucalyptus globulus
- Goiabeira – Psidium guajava
- Imbuía – Ocotea porosa ?
- Pau- Mulato – Calycophyllum spruceanum
- Amendoeira – Terminalia catappa L.
- Pau-Santo – Bulnesia sarmietoi
- Quebracho – Schinopsis brasiliensis
- Cajá Mirim – Spondias mombin
- Cacau – Theobroma cacao
- Mogno – Swietenia macrophylla
- Piaçava – Attalea funifera
- Camaçari – Caraipa Fasciculata
- Oiti – Licania tomentosa
- Quaresmeira – Tibouchina granulosa
- Fruta Pão – Artocarpus altilis
- Tataré – Chloreucon tortum
- Candeia – Cremanthus erythropappus
- Aroeira – Miracrodum urundeuva
- Mangueira – Mangifera indica
- Palmeira Imperial – Rouystonea oleracea
- Saputiaba – Sideroxylon obtusifolium
- Laranjeira – Citrus aurontium L.
- Jamelão – Eugenia jambolana
- Jerivá – Syagrus romanzoffiana
- Cedro – Cedrela fissilis
- Umbu – Spondias tuberosa
- Tipuana – Tipuana tipu
- Andiroba – Carapa guianensis
- Cupuaçu – Theobroma grandiflorum
- Bacuri – Platonia insignis
- Lixeira – Curatella americana
- Breu-Branco – Protius heptaphyllum
- Amapá – Parahancornia amapa
- Sumaúma – Ceiba pentandra
- Roxinho – Peltogyne angustiflora
- Tucumã – Astrocaryum vulgare
- Açaí – Euterpe oleracea
- Assacu – Hura crepitans
- Babaçu – Orbignya speaciosa
- Caixeta – Tabebuia cassinoides
- Palmito Hibrido – Euterpe edulis (juçara) x Euterpe oleracea (açaí)
- Cabreúva – Myrocarpus frondosus
- Pitomba – Talisia esculenta
- Mulungu – Erytrina mulungu
- Xaxim – Dicksonia sellowiana
- Clúsia – Clusia Hilariana
- Sibipiruna – Caesalpinia peltophoroides
- Burra Leiteira – Sapium sceleratum
- Ingá – Inga uruguensis
- Bouganville – Bouganivillea glabra
- Peroba – Paratecoma peroba
- Indaiá – Attalea dubia
- Cutieira – Joannesia princeps
- Chichá – Sterculia chicha
- Eugênia Copacabanensis
- Eugênia Marambaiensis
- Guanandi – Calophilum brasiliense
- Almesca – Protium spruceanum
- Biriba – Escshweira ovata
- Abacate – Persea americana Mill.
- Jaboticaba – Eugenia caulifora
- Romã – Punica Granatum
- Tamarindo – Tamarindus indica
- Mangue – Negro – Avicennia Schauerianna
- Café – Coffea arábica
- Barbatimão – Cássia leptophylla
- Baobá – Adansonia Digitata
- Pau – Preto – Dalbergia melanoxylon
- Canho – Sclerocarya birrea
- Ipê Verde – Cybistax antisyphilitica
- Pitanga – Eugenia uniflora
- Mangaba – Hancornia speciosa
- Randia itatiaiae
- Jambo – Eugenia malaccensis L.
- Umbu – Spondias tuberosa
- Visgueiro – Parkia platycephala
- Catolé/Pindoba – Syagrus oleracea
- Camélia – Camellia japonica
- Jardim Botânico 200 anos
- Pau-D’alho – Gallesia integrifolia
- Cana-de-açúcar – Saccharum officinarum
- Ouricuri – Syagrus coronata
- Mandioca – Manihot esculenta
- Macaúba – Acrocomia aculeata
- Tamboril – Enterolobium contortisliquum (Vell.) Morong
- Lobeira – Solanum lycocarpum
- Pequi – Caryocar brasiliense
- Cannabis – Cannabis sativa / Cannabis indica
Fonte: Wikipedia
Jardinagem nas 4 Estações - Curso Grátis no SESC Itaquera
Bom dia!!
Espero que todos vocês tenham passado um Natal e
uma virada de ano maravilhosos, com energias e
esperanças renovadas para o ano de 2011.
Estamos retornando com as oficinas do programa
"Jardinagem nas 4 Estações" com algumas
novidades... Agora teremos 2 oficinas mensais,
sendo sempre no 1º e 2º sábado de cada mês.
O tema das duas oficinas será o mesmo, porém com
abordagens diferentes. A intenção é que os
interessados participem das 2 oficinas para
adquirirem um conhecimento mais aprofundado sobre o tema.
No mês de fevereiro, teremos a oficina de
"Farmácia Viva: Ervas Medicinais - Do Cultivo ao
Uso", que abordará a utilização de ervas
medicinais como forma de previnir ou remediar
algumas doenças, mostrando como utilizar as
propriedades medicinais das plantas por meio da
identificação das espécies, técnicas de cultivo,
seus princípios ativos e formas de preparo.
Estas oficinas acontecerão nos dias 05 e
12/02/2011, às 11h, no Quiosque do Viveiro e
serão ministradas pelo Profº. Marcos Roberto Furlan.
Gostaria de relembrar que a oficina é gratuita e
as vagas são limitadas! Para participar faça sua
inscrição pelo telefone 2523-9309 ou 2523-9326 ou
pelo e-mail.
Para aqueles que vierem de carro, será cobrado o
valor de R$ 7,00 pelo estacionamento.
Estou à disposição para qualquer sugestão, dúvida ou reclamação.
Um forte abraço a todos,
Caroline Almeida
Núcleo Integrado de Educação e Gestão Ambiental
Programação - SESC Itaquera
Espero que todos vocês tenham passado um Natal e
uma virada de ano maravilhosos, com energias e
esperanças renovadas para o ano de 2011.
Estamos retornando com as oficinas do programa
"Jardinagem nas 4 Estações" com algumas
novidades... Agora teremos 2 oficinas mensais,
sendo sempre no 1º e 2º sábado de cada mês.
O tema das duas oficinas será o mesmo, porém com
abordagens diferentes. A intenção é que os
interessados participem das 2 oficinas para
adquirirem um conhecimento mais aprofundado sobre o tema.
No mês de fevereiro, teremos a oficina de
"Farmácia Viva: Ervas Medicinais - Do Cultivo ao
Uso", que abordará a utilização de ervas
medicinais como forma de previnir ou remediar
algumas doenças, mostrando como utilizar as
propriedades medicinais das plantas por meio da
identificação das espécies, técnicas de cultivo,
seus princípios ativos e formas de preparo.
Estas oficinas acontecerão nos dias 05 e
12/02/2011, às 11h, no Quiosque do Viveiro e
serão ministradas pelo Profº. Marcos Roberto Furlan.
Gostaria de relembrar que a oficina é gratuita e
as vagas são limitadas! Para participar faça sua
inscrição pelo telefone 2523-9309 ou 2523-9326 ou
pelo e-mail.
valor de R$ 7,00 pelo estacionamento.
Estou à disposição para qualquer sugestão, dúvida ou reclamação.
Um forte abraço a todos,
Caroline Almeida
Núcleo Integrado de Educação e Gestão Ambiental
Programação - SESC Itaquera
Inauguração da Escola Estufa Lucy Montoro Unidade São Miguel
Inauguração da Escola Estufa Lucy Montoro Unidade São Miguel
Data: 31/01/2011
Horário: 10h
Local: Rua Craval, 19 - Vila Curuçá
Data: 31/01/2011
Horário: 10h
Local: Rua Craval, 19 - Vila Curuçá
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